segunda-feira, 17 de maio de 2010

Best of...golden years

EmFim AFinal

19/Nov/2008 22:22
E quando o céu dexer à terra, quando tudo o que sempre quisermos dismistificar se tornar "branco no branco", quando tudo em que sempre acreditamos desaparecer num fechar e abrir de olhos? Faremos nosso Ser apartir do quê? Iremos crer em quê? Quando tudo o que queremos desaparecera num fechar e abrir de olhos. E se o tempo parasse, se o o dia e a noite deixassem de construir nossa vida? O que seria as marcas do tempo cravadas num rosto se o rosto deixa-se de existir? O que seria feito da civil? Agora penso e desiludo, se tudo desaparecesse por detras de um véu branco, vejo que perderia toda a razao do viver, tudo construido por um olhar, formado pelas imagens estaticas. Se tudo o que sempre se criou na vida podesse ser tao desnecessario ou até uma perda de tempo? Penso que todas as definicoes, conceitos e realidades desapareciriam como se nunca tivessem existido. Será mesmo necessario tantos sentidos? Quando na realidade não podemos confiar? Como se pode acreditar em algo que sabemos que poderá deixar de existir, algo que seja apenas fruto do nosso ver? Que acontecerá se as nossas crenças desaparecerem? Acreditaremos no quê se nada conseguirmos ver? Será possivel o Ser humano viver acreditando unica e exclusivamente nele? Vivendo cada dia em função dele proprio, sendo Deus de si proprio, abrindo seu caminho por caminhos inalcansaveis, focando sua fé unica e exclusivamente em algo que nem sabe se pode confiar? Pois penso que sim, no dia em que caminharmos pelas maos e pelos pés, no dia em que nada for, no dia em que tudo ficar sem nome, no dia em que tudo se desituar e o tempo deixar de existir, viveremos daquilo que sentimos, sem qualquer logica, sem qualquer norma, sem qualquer raciocinio sem querqual "qualquer". Emfim e no final, vejo aquilo que n devia ver, faco aquilo que n devia fazer, e de pensar no que n devia ver estremece logo o meu fazer, faz me pensar que n sou nada e que hoje vi o que um cego consegue ver, é estranho e chocante ao mesmo tempo, quem sofre de uma visao escura de ausencia é quem vê, quem n vê, vê tudo. e agora sim, num abrir e fechar de olhos tudo pode n ser.


burned ice

12/Nov/2008 22:10

Esquentei de tanta frieza, gelo que me queimou, tao frio que se criou que chegou ao ponto do sem nocao, a incosistencia entre o frio e o quente por mim passou, queimou, por onde passou, enrome rasto de frieza deixou. Felizmente, ainda algo me alegra, felizmente apesar de queimado ainda tenho coracao quente debaixo de todo este nevao, quem sabe um dia, quando n me irei esquentar novamente mas de tanto calor, mal por mal ja faz meu bem, agr sentado solidario com a chuva aquela que cai e nunca se sabe onde vai parar, agr tao instavel esquentei pq fui chuva que congelei, algures num canto qualquer, derreto e novamente como a ordem da caida da chuva nada prometo, a Terra é redonda nunca irei parar, como uma roda da sorte estarei smpre a circular.


dia 1 do fim parte 2

1/Fev/2009 0:30

Tremo, mas n faz frio, temo, mas n me fazem frente, cuido, mas sem ninguem, vivo, mas sem rumo nem hora, morro, mas sem buraco onde me deitar. Hoje, ontem e amanha na lua que derrubou o sol, o estranho fez-se gente, nasceu como um luar, romatico de tal modo, habita sobre minha cabeça veio pra me lembrar que n ha noite que eu esqueça, hoje que faz dia 1 de hà muitos dias, hoje que me trazem as mascaras, abrem as garrafas, preparam a festa, é espumante, espuma que se desvanesce depois de um lavar de cara, toda a noite foi de consolo, graudo com saudade de colo.
Respiro, mas sem ar, vejo, na cegueira que os meus olhos escondem, oico, palavras mudas de gente com labios de cera. Gente quem em pó se fez ou do pó se veio, gente que é tao breve quanto uma brisa ou corrente, hoje tremo, mas ja n faz frio, hoje temo mas sem confronto, hoje vivo e revivo e sinto a morte em primeira mao, hoje tapo os olhos conto ate mil, tudo se esconde, o jogo recomeca o gato esconde, o cao procura. Até amanha, o gato chegou primeiro novamente.


Enquadramento desenquadrado

24/Out/2008 0:09
Como cinza no meio de tufao, esfrio com cada gota que me ensopa, feito de erupcoes sou cinza, saudade de caminhos incertos até ao lugar de smpre, incerto quanto ao caminho certo até ao lugar de nunca. Com rastilho mas sem polvora, falso foguete sem artificio, este fogo ja n aquece, esta lagrima ja n esfria, sou tudo no nd, e receio ainda mais la ser, como cada explusao cada vez mais fraca eurupcao, por lugar do nunca temo ficar, só espero que este tufao olhe por mim e me tire deste "lugar". Fogo ou aguas porfundas, em algo me afundo...

P.S. Ignorancia, volta tás perdoada...

Foto: ...


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