Algo vai acontecendo entre o ser e o fazer, uma enorme discordância originaria de um mal maior, a nova corrente entre o bem e o mal, o preto e o branco, o real e o imaginário, o visível e o invisível. Os opostos perdem seus sentidos, suas metas e alcances, difundem-se na redundância em que agora se abismam, e é tudo a política do ser e do fazer.
Uma interacção de surrealismo de um mundo sonâmbulo, escorrendo-me a areia deste enorme deserto chamado tempo, morto apenas pela minha sede daquele oásis chamado imaginação. Carácter a carácter escrevo um novo dialecto de um inconcenso, fugindo à estabilidade desta terra de ninguém, em que arrasto cadáveres do passado para a sepultura do futuro, obitarão todas as correntes de ar que de minha mente fluíram.
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